Atualmente fala-se muito nas "pulseiras do sexo", quando chegou no Brasil eram conhecidas como pulseiras da amizade, em que cada cor tem um significado, ou seja, algum ato sexual, pode ser de um beijo na boca como até mesmo o ato propriamente dito.
Por trás dessas atitudes ocasionadas pelo uso das pulseiras, está a revolução sexual, a mudança e também a curiosidade dos jovens. Com medo das consequências, os pais não gostam de conversar com os filhos sobre esse assunto, mas, nesse momento, o ideal é tratar com espontaneidade sobre esses conflitos.
No passado, podemos dizer que era proibido falar sobre esse assunto, por isso, hoje é necessário que os educadores estejam preparados para falar com tranquilidade sobre tudo o que envolve o sexo, já que os jovens tratam com muita naturalidade a sexualidade e sua revolução.
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Essa resenha é do texto "O pulso dos pais e da escola", de Maria Claudia de Oliveira Lordello, que publica no site Sexo, Coisa e Tal.
Viviane Silva Ody - 31A
2 comentários:
Na minha opinião, as pulseirinhas foram apenas rotuladas, quem não quer não faz. Mas houve relatos que pegavam as meninas à força, então para evitar é melhor não usar!
Como mãe, vejo o sexo tão banalizado, quer pela televisão, em novelas ou programas como a Malhação, que me assusta saber que pulseirinhas sejam capazes de incitar pessoas à prática de atos tão estupidos. Como uma pulseira pode falar por alguém? O que recomendo ao meu filho mais velho é sim, que fique longe delas!
Cabe aqui salientar a importância de que a sexualidade seja sim discutida em salas de aula, de que se faça por tantos jovens o que mesmo em casa muitos pais, por puro preconceito ou ignorância não fazem, que é ensinar sobre as DSTs, a se proteger, o respeito ao sexo oposto, enfim... Tirar as dúvidas que muitos carregam de maneira didática e prática.
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