No centro, após de várias compras que a minha amiga fez, após termos passeado muito, resolvemos comer algo.
Paramos em uma humilde barraquinha que vendia pastel e suco.
A dona de barraquinha muito paciente atendia vários clientes antes de nós. Enquanto esperávamos para ser atendidas, apareceu uma pobre mulher, com roupas sujas e uma má expressão no rosto, meio triste, meio e confusa.
A mulher chegou para a dona de barraquinha pedindo algo para comer, que, apressadamente, disse que não tinha nada.
Após essa decepcionante resposta, a pobre mulher vai perguntando para outras pessoas que estavam ali. E eu, vendo a decepção em seu olhar, fico triste, louca para ajudá–la, mas, como eu estava sem dinheiro, não podia fazer nada, apenas lamentar por tudo aquilo.
Sinto – me triste por não poder ajudar pessoas assim como essa pobre mulher e a única imagem que tenho dela é: “Aquele triste olhar de decepção, sem saber o que fazer para matar a sua fome”.
Autora: Gabriela Xavier Soares -Turma 11 B
2 comentários:
Eu entendi que a crônica a pobre mulher tras sensibilidade e compaixão esquecida por muitos hoje,raras pessoas conseguem sentir o sofrimento.que hoje entra para normalidade dessas pessoas comformes com tudo.
tiago rangel 11 b
Muito boa para alertar as pessoas da realidade da população hoje em dia!
Amanda,21b
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